O ministro dos Transportes, Renan Calheiros Filho, disse que é possível avançar numa política que proporcione gás natural barato para as indústrias

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Segundo o ministro, devido ao fato de deter 80% de participação no mercado de gás, a é responsável pela formação do preço do insumo no país. Caso ela adote o preço de paridade de importação (PPI) nos preços da molécula, o resultado é um custo impeditivo para a indústria.

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Para o ministro, é preciso rever a participação da petroleira no mercado de gás ou discutir a atração de novos investidores para que se estabeleça a competição.

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Renan Filho destacou que a considera o gás como "subproduto" de petróleo e que o ideal é que empresas menores, para quem o gás é mais rentável, possam participar deste segmento.

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"Talvez a presidente Magda [Chambriard] queira ampliar, o presidente [Luiz Inácio] Lula [da Silva] queira ampliar o mercado, mas a própria corporação olha para onde ganha mais”, disse.

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Renan, que participou de cerimônia de assinatura de contrato de logística entre a VirtuGNL e a Yara Fertilizantes, na ROG.e, antiga Rio Oil & Gas, disse também que a abertura de mercado e uma possível desestatização da exploração terrestre (onshore) de gás poderiam ser Petrobras Petrobras Petrobras discussões a serem aprofundadas.

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O ministro disse ainda que a criação de corredores azuis, de gás natural, pode ajudar na descarbonização dos transportes e afirmou que a pasta deve promover 35 leilões de concessões de rodovias até 2026.